28.2.06

Milhas e Legs, moedas digitais corporativas

Novo Smiles

Liga matéria ano passado no jornal Estadão, tipo caguetando a correria de compra e venda de milhagem aérea na internet. Se pam esquema por fora, descentralizado e baseado na confiança, sem massagem. Pq empresa aérea na direta emite moeda corporativa com conversilbilidade retrita, proibindo circulação e transação entre os clientes, é muita treta. Tipo, se pam essa fita das milhas é uma das primeiras moedas alternativas q estrumbou a milhão, exemplo pro mal e pro bem, com uma pá de paga pau, na maior viagem. Tiozinho sangue nos olhos, anti-moedas alternativas, manda aquela rima nervosa dizendo q esquema é 171, q qdo zé povinho resolver converter a moeda em passagem aérea, firma de aviação ia ter q funcionar de graça por anos e anos sem conseguir quitar a promessa. Sei lá, por mim tá valendo, se pam preço variável estilo leilão e essas voltas do mercado regulam a correria e já é. Vai vendo, copy paste do Estadão:
Segunda-feira, 26 de Setembro de 2005, Mariana Barbosa
Um mercado virtual de milhas
Classificados de compra e venda de milhagem de empresas aéreas na internet estão cada vez mais comuns

Em busca de um dinheirinho extra ou de uma viagem baratinha, há muita gente comprando e vendendo milhas de companhias aéreas. Nos classificados da internet, nas comunidades virtuais tipo Orkut, é comum encontrar anúncios de compra e venda de milhas. Há até agências especializadas, no Brasil e no exterior, que vivem disso. A prática não é correta, mas não chega a ser ilegal.

Pelas regras de programas como o Smiles, da Varig, e também da maioria das companhias em todo o mundo, as milhas pertencem às empresas. Ao resgatar os prêmios (um bilhete ou um upgrade) é permitido ao participante transferi-los a um parente ou amigo. "O programa não permite transferir milhas para a conta de outro participante nem que se comercialize as milhas", diz o vice-presidente de Marketing da Varig, Faustino Pereira. A empresa não pretende, contudo, restringir as regras para evitar a comercialização. "Não vamos penalizar quem opera direito em detrimento de uma minoria que se aproveita indevidamente."

Para poder viajar com a namorada para o Peru sem desembolsar muito dinheiro, o engenheiro Rafael T. apelou aos amigos no Orkut e enviou uma mensagem de "compro milhas". "Recebi várias respostas", diz Rafael, que prefere não revelar o sobrenome. "A maioria era gente que viajava muito pela empresa, acumulava milhas e não tinha como usar." Ele pagou pelas milhas menos da metade do preço da passagem normal. "Faria de novo. Eu uso muito as minhas milhas e sei como é vantajoso", diz o engenheiro.

A proliferação de parcerias e acordos promocionais que permitem o acúmulo de milhas - em compras no cartão de crédito, por exemplo - tem contribuído para aumentar o número de milhas nas mãos dos participantes de programas de fidelidade.

Se todos os 163 milhões de participantes desse programas no mundo resolvessem exercer seus prêmios, daria para fazer o equivalente a 23 milhões de viagens de ida e volta à Lua. São 16 trilhões de quilômetros ou 10 trilhões de milhas, calcula a revista especializada Inside Flyer. Convertendo em dinheiro, outro estudo, da revista britânica The Economist, calculou em US$ 700 bilhões o estoque global de milhas. É mais do que todas as cédulas de dólar em circulação no mundo. É tanta milha que existem até agências e intermediários que vivem disso, como é o caso da JB Milhas, uma das mais antigas do ramo.

As milhas costumam ser vendidas em lotes de 20 mil - suficiente para uma viagem de ida e volta no Brasil ou para a América do Sul. Como o lote de 20 mil custa cerca de R$ 1 mil, a grande demanda é para viagens no continente sul-americano. "Não compensa comprar milha para voar no Brasil", diz Janice Brasil, sócia da JB Milhas. Como se trata de um mercado informal, sem proteção dos órgãos de defesa do consumidor, é preciso tomar cuidado. "Temos um cliente que foi vítima de fraude de uma pessoa que vendia pontos da TAM e emitia bilhetes falsos. Perdeu R$ 6 mil", conta Janice.

Para evitar problemas com as companhias, a brasileira Hélice Tours avisa aos clientes que não compra nem vende milhas, apenas faz o meio-campo entre compradores e vendedores. Pelas regras da agência, quem vende estabelece o preço e a agência busca um comprador. Quem vende precisa emitir o bilhete em nome do comprador. A agência também centraliza os pagamentos, para evitar calotes, e cobra R$ 25 pelo serviço. "Nós só saldamos o pagamento com o vendedor das milhas ao receber o bilhete emitido", diz Daniel Pocce, agente de viagem da Hélice Tours.

Bem louco. Liga q dando um pião no Mercado Livre, é embaçado trombar com ofertas buscando por Milhas Aéreas, mas se for buscar por Passagens Aéreas, tem uma pá, forrado de vendedor, demorou. Tá ligado q tem mais é q ficar esperto, ver a reputação do vendedor, histórico de transações, uscambau.

Legs

Liga q milidias trombei com essa moeda digital corporativa, novidade se pam. Tb do arranjo produtivo do turismo, mas pagando uma de gatão, querendo ter mais liquidez do q as milhas, sem restringir a passagem de aviâo, mas colocando lado a lado hotel, pousada, aluguel de carro, restaurante, uscambau. Vai vendo:
Myclub.com.br
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Se pam a correria é da mesma firma da moeda corporativa Quixclub.com.br, de fast food de shopping, pra banca q cola na praça da alimentaçao, uscambau.
Sentiu firmeza? Sem miséria.

-> Arquivo: 20.12.2005 : Chaps, a moeda digital corporativa da Coca Cola no Brasil
-> Arquivo: 18.11.2005 : Proibido catar latinha no wiki - Javascript no Twiki
-> Coletando : Amazon : Livro - The future of money. Creating new wealth, work and wiser world.
-> Compartilhando Banners : Livro - Além da Globalização.
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Passagem Aérea

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