28.2.06

Movimento FON recebe investimento do Google e Skype, notícia no Wall Street Journal

fon & psu

Liga milidias o guru Hernani mandou um salve no blog Buzzine sobre o movimento FON, correria bem louca de compartilhamento de acesso wi-fi onde a banca podia colar como membro estilo bill (ganhando um arrecado) ou linus (compartilhando de graça). Então, dois palitos o Google e o Skype pagaram um pau e investiram na fita. Olha a conversa:
Rede compartilhada de pontos Wi-Fi atrai investimento
February 6, 2006 4:05 a.m., Por Rebecca Buckman, The Wall Street Journal

A gigante da busca na internet Google Inc. e a Skype Technologies SA, a empresa de telefonia por internet que agora é da eBay Inc., estão financiando uma empresa espanhola de internet que tenta criar uma rede mundial compartilhada de pontos de internet de alta velocidade sem fio.

A empresa espanhola, FON Technology SL, foi criada há apenas quatro meses e não tem receita, segundo seu presidente e fundador, o empresário argentino Martín Varsavsky. A FON permite a seus usuários compartilhar suas conexões de internet, às vezes de graça, e, segundo ela, já atraiu US$ 21,7 milhões em financiamento da Skype, da Google e de duas firmas de investimento de capital de risco de destaque, a Sequoia Capital e a Index Ventures. Uma pessoa a par do assunto disse que a Google e a Skype juntas deram a maior parte do financiamento.

A FON, que tem em torno de 3.000 usuários, tem uma meta ambiciosa de estabelecer até 1 milhão de pontos de conexão Wi-Fi em todo o mundo até 2010.

Usuários da FON - que precisam ter banda larga em casa - podem utilizar o software da empresa, que baixam da internet, para utilizar gratuitamente a conexão de outros usuários FON quando não estão em casa, desde que esses outros usuários concordem em compartilhar sua conexão. Usuários Fon que não querem compartilhar suas conexões têm de pagar para utilizar conexões fora de casa. Por outro lado eles também podem ganhar algum dinheiro cobrando das pessoas que quiserem utilizar sua conexão, diz Varsavsky.

Achei bem louco as corporações lado a lado com idéia descentralizada, colaborativa, emergente. Tipo como se as Lojas Americanas investisse no Metareciclagem, o Bradesco no wiki da Economia Solidária, o UOL no Blogchalking, a Natura no wiki da fitoterapia tupiniquim e o Bobs no Metacafé, já é :-D
Sentiu firmeza? Sem miséria!

-> Arquivo: 23.11.2005 : Pq Ebay comprou Skype ? Matéria no WSJ.com, etc.
-> Arquivo: 21.7.2005 : Concorrência do Banco Mundial para consultoria em redes municipais wi-fi
-> Camiset.andh.us: Temas: Software Livre
-> Compartilhando Banners : Livro - TAZ. Zona Autônoma Temporária
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Wi-fi e Telebox

Arranjo produtivo do grafite e pichação no jornal Estadão


A Vaca Amarela do Bika
Originally uploaded by fczuardi.


Liga nois uma pá de matérias no Estadão do ano passado, suplemento regional Oeste, rimando sobre o arranjo produtivo do grafite, pixação, corre dos manos, uscambau. Vai vendo copy paste:
Sexta-feira, 5 de Agosto de 2005, por Ardilhes Moreira
Grafiteiros e pichadores criam um ateliê de rua na Guaicurus
ONG quer montar obras de arte em paredes e conta com o apoio da Prefeitura e de empresários locais

A Rua Guaicurus, na Lapa, é o mais novo ateliê de um grupo de grafiteiros e pichadores coordenados pelo artista plástico Rui Amaral, de 44 anos. Eles pretendem transformar muros e paredes em telas para obras de arte, criadas com o apoio de empresários e administração pública. O projeto de revitalização desse trecho do bairro constitui apenas um dos sonhos do grupo, que planeja a fundação de uma ONG dedicada à arte urbana.

Rui Amaral pensa o futuro com a autoridade de quem é um dos pioneiros do grafite em São Paulo. Nos anos 80, época em que se tratava essa modalidade artística como caso de polícia, chegou a ser preso por suas pinturas. "Começamos a pegar espaços deteriorados para revitalizar", comenta o artista, que na época morava na Vila Madalena.
A insistência deu certo e o reconhecimento chegou com a participação em uma exposição coletiva na Pinacoteca do Estado, em meados nos anos 80. "Você é considerado no meio quando cria espaços e coloca novas idéias. Fizemos uma mostra muito bacana." A intimidade com as artes visuais o levou a assumir a assumir a programação visual, a cenografia e a internet como campos profissionais.

Atualmente o artista mantém uma produtora (www.artbr.com.br) e dá cursos livres de arte urbana no Senac Lapa. Com as duas primeiras turmas, desenvolveu trabalhos de revitalização de uma favela no Jaguaré e da Biblioteca Clarice Lispector. A transformação de alguns endereços da Rua Guaicurus também nasceu como parte das aulas ministradas no Senac. A primeira etapa foi dar nova fachada para um imóvel que vai ser transformado em estacionamento. O trabalho servirá de vitrine para as reuniões com outros empresários interessados na revitalização. "Estamos em um momento de reuniões e de sensibilizar os empresários", comenta Amaral.

Educação

Além de ser uma aposta na requalificação urbana da Lapa, um bairro que sofre uma mudança de perfil com a valorização imobiliária, o trabalho também investe em arte-educação. Gangues de pichadores participam das atividades.
O líder de uma das maiores grupos de pichadores de São Paulo tem colaborado com os projetos de Amaral e mantém planos próprios onde mora, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo. O jovem Wag... Pigmeus, de 30 anos, lidera um grupo que existe há 16 anos e deve reunir cerca de 500 pessoas.
No projeto desenvolvido com Amaral, tem ajudado na construção de novos formatos de letras, que serão usados na fachada do estacionamento da Guaicurus. "Todo cara que faz picho sabe fazer arte", comenta o líder do grupo.

Amaral, por sua vez, aposta na aproximação como uma alternativa à repressão. Ele acredita que a troca de experiências entre artistas, administração pública e empresários pode contribuir para que pichadores possam encontrar novas formas de manifestação. Na zona sul, a gangue Pigmeus já desenvolve projetos que usam o grafite como forma de expressão artística em becos e vielas, com o apoio da comunidade. "Vai rolar uma interação. Há vários projetos em andamento hoje que colocam grafiteiros e pichadores juntos", lembra.


Grafiteria
Originally uploaded by Chã.


Sexta-feira, 5 de Agosto de 2005, Por Lígia Nogueira
Galerias acolhem obras de novos artistas urbanos
A street art, que surgiu como protesto contra a ditadura militar, transformou-se em marca contemporânea

Os grafiteiros de ontem são os artistas urbanos de hoje. Basta dar uma voltinha pelas galerias de street art para entender o conceito. "O grafite chegou ao Brasil na época da ditadura, com as marcas de protesto nos muros", diz Mariana Martins, proprietária da Choque Cultural. "Hoje, a maioria dos artistas não tem mais ligação com o hip hop. Nomes como Os Gêmeos, Nina e Herbert começaram trabalhando em grupo e depois seguiram o caminho das artes plásticas. Eles acabaram transcendendo o movimento."

Atualmente, o subsolo da galeria abriga as obras de Zezão, que há cinco anos desbrava os esgotos e galerias subterrâneas à procura da parede perfeita. "É que me chama à atenção essa beleza feia", diz o artista, ex-motoboy. "Gosto de muros sujos, fábricas abandonadas, paredes de barracos. É uma forma de levar afeto a espaços públicos tão carentes." Em suas empreitadas, Zezão recolhe peças do lixo. Nas mãos dele, portas de armários, pedaços de madeira e até a cabeceira de uma cama se transformam em obras de arte - que ultrapassam o valor de R$ 200,00.

Na falta de lugares para reunir as obras de artistas urbanos, outra galeria - a Grafiteria - abriu suas portas há algumas semanas, com a exposição '100 latas'. "Toda arte que vem da rua sofre um certo preconceito", diz Boleta, um dos sócios do espaço. Mas o negócio vai bem. A turma virou referência na arte dos lambe-lambes e até foi convidada para expor no metrô Vila Madalena. "Vem muito universitário procurar informação", diz Jey, também sócio. "Como não existe faculdade disso, somos os formadores de opinião." Choque - Rua João Moura, 997, tel. 3061-4051. Grafiteria - Rua Simão Álvares, 601, tel 3812-4789


O beco que inspira e dá cor à cidade
Aprendiz recuperou espaço que só era utilizado por traficantes e sem-teto

O abandono e a sujeira foram substituídos por uma profusão de cores e mensagens variadas. Na Vila Madalena, um beco é exemplo de espaço público que foi transformado com a ajuda dos grafiteiros e até mesmo de pichadores. O trabalho teve início em 1999 e hoje já espalhou frutos pela cidade. Um dos pontos da região que agora pode ganhar novos ares com a parceria entre uma organização não-governamental (ONG) e pichadores são os muros do Cemitério São Paulo.

O trabalho na Vila Madalena foi coordenado pela Cidade Escola Aprendiz. Segundo Eymard Ribeiro, de 37 anos, o Aprendiz já mantinha em escola projetos de revitalização de fachadas com mosaicos de azulejos. Como o bairro sempre teve a presença de grafites, a aproximação foi quase que meramente uma conseqüência. "Identificamos um espaço que não tinha nenhuma intervenção e era um lugar de tráfico e de freqüência de moradores de rua", afirma.

O grupo aproveitou uma ação da Prefeitura que retirou os sem-teto do local e ocupou o beco com latas de spray e muitas idéias. No primeiro fim de semana, eram quatro grafiteiros. Rapidamente, porém, o grupo alcançou cerca de 15 e passou a solicitar à Prefeitura permissão para revitalizar outros espaços. "Em 2003, pintamos 51 murais e envolvemos 600 pessoas."
O primeiro espaço grafitado se transformou em uma espécie de galeria a céu aberto, que é duas vezes por ano repintado. Em uma dessas experiências, o grupo de pichadores Pigmeus desenhou em um trecho do beco uma agenda com letras típicas das pichações.

Ribeiro lembra que as experiência positivas motivaram a participação da ONG nas discussões a respeito de outro espaço degradado na região. Com o apoio da Prefeitura e da Associação Comercial, os muros do Cemitério São Paulo, na Rua Cardeal Arcoverde, são tela para um projeto piloto que envolve os pichadores e pesquisadores de arte urbana.

Repressão

Os pichadores estão decorando azulejos, que são produzidos na ONG, e depois vão para as esquinas dos muros. "Queremos colocar a pichação com outras letras, ouvir estas pessoas", ressalta Ribeiro. Ele lembra que no princípio do ano a Prefeitura anunciou a repressão aos pichadores, mas, depois de críticas de educadores, a Coordenadoria da Juventude e a própria Secretaria das Subprefeituras têm buscado alternativas. "Anteriormente, tudo era contra os pichadores; agora é com os pichadores. Isso acaba virando história."

Tudo nosso. Demorou!

Updates:
6.2.2007 : Grafiteiros, Pixadores e Marchands no Estadão
13.9.2006 : Exposição de shapes grafitados - Arte skate na Galeria Central
17.8.2006 : Handselecta - Tipos de letra com alfabetos de grafite e pixaçao
2.6.2006 : Livro "A grande arte da pixação em São Paulo" na Folha de SP
17.4.2006 : Crochê, tricô, fuxico, mobs e arte da rua

-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Camiset.andh.us : Temas : Arte da Rua
-> Coletando : Amazon : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Livraria Cultura : Livro - Graffiti Brasil
-> Coletando : Mercado Livre : Posters e Gravura




Milhas e Legs, moedas digitais corporativas

Novo Smiles

Liga matéria ano passado no jornal Estadão, tipo caguetando a correria de compra e venda de milhagem aérea na internet. Se pam esquema por fora, descentralizado e baseado na confiança, sem massagem. Pq empresa aérea na direta emite moeda corporativa com conversilbilidade retrita, proibindo circulação e transação entre os clientes, é muita treta. Tipo, se pam essa fita das milhas é uma das primeiras moedas alternativas q estrumbou a milhão, exemplo pro mal e pro bem, com uma pá de paga pau, na maior viagem. Tiozinho sangue nos olhos, anti-moedas alternativas, manda aquela rima nervosa dizendo q esquema é 171, q qdo zé povinho resolver converter a moeda em passagem aérea, firma de aviação ia ter q funcionar de graça por anos e anos sem conseguir quitar a promessa. Sei lá, por mim tá valendo, se pam preço variável estilo leilão e essas voltas do mercado regulam a correria e já é. Vai vendo, copy paste do Estadão:
Segunda-feira, 26 de Setembro de 2005, Mariana Barbosa
Um mercado virtual de milhas
Classificados de compra e venda de milhagem de empresas aéreas na internet estão cada vez mais comuns

Em busca de um dinheirinho extra ou de uma viagem baratinha, há muita gente comprando e vendendo milhas de companhias aéreas. Nos classificados da internet, nas comunidades virtuais tipo Orkut, é comum encontrar anúncios de compra e venda de milhas. Há até agências especializadas, no Brasil e no exterior, que vivem disso. A prática não é correta, mas não chega a ser ilegal.

Pelas regras de programas como o Smiles, da Varig, e também da maioria das companhias em todo o mundo, as milhas pertencem às empresas. Ao resgatar os prêmios (um bilhete ou um upgrade) é permitido ao participante transferi-los a um parente ou amigo. "O programa não permite transferir milhas para a conta de outro participante nem que se comercialize as milhas", diz o vice-presidente de Marketing da Varig, Faustino Pereira. A empresa não pretende, contudo, restringir as regras para evitar a comercialização. "Não vamos penalizar quem opera direito em detrimento de uma minoria que se aproveita indevidamente."

Para poder viajar com a namorada para o Peru sem desembolsar muito dinheiro, o engenheiro Rafael T. apelou aos amigos no Orkut e enviou uma mensagem de "compro milhas". "Recebi várias respostas", diz Rafael, que prefere não revelar o sobrenome. "A maioria era gente que viajava muito pela empresa, acumulava milhas e não tinha como usar." Ele pagou pelas milhas menos da metade do preço da passagem normal. "Faria de novo. Eu uso muito as minhas milhas e sei como é vantajoso", diz o engenheiro.

A proliferação de parcerias e acordos promocionais que permitem o acúmulo de milhas - em compras no cartão de crédito, por exemplo - tem contribuído para aumentar o número de milhas nas mãos dos participantes de programas de fidelidade.

Se todos os 163 milhões de participantes desse programas no mundo resolvessem exercer seus prêmios, daria para fazer o equivalente a 23 milhões de viagens de ida e volta à Lua. São 16 trilhões de quilômetros ou 10 trilhões de milhas, calcula a revista especializada Inside Flyer. Convertendo em dinheiro, outro estudo, da revista britânica The Economist, calculou em US$ 700 bilhões o estoque global de milhas. É mais do que todas as cédulas de dólar em circulação no mundo. É tanta milha que existem até agências e intermediários que vivem disso, como é o caso da JB Milhas, uma das mais antigas do ramo.

As milhas costumam ser vendidas em lotes de 20 mil - suficiente para uma viagem de ida e volta no Brasil ou para a América do Sul. Como o lote de 20 mil custa cerca de R$ 1 mil, a grande demanda é para viagens no continente sul-americano. "Não compensa comprar milha para voar no Brasil", diz Janice Brasil, sócia da JB Milhas. Como se trata de um mercado informal, sem proteção dos órgãos de defesa do consumidor, é preciso tomar cuidado. "Temos um cliente que foi vítima de fraude de uma pessoa que vendia pontos da TAM e emitia bilhetes falsos. Perdeu R$ 6 mil", conta Janice.

Para evitar problemas com as companhias, a brasileira Hélice Tours avisa aos clientes que não compra nem vende milhas, apenas faz o meio-campo entre compradores e vendedores. Pelas regras da agência, quem vende estabelece o preço e a agência busca um comprador. Quem vende precisa emitir o bilhete em nome do comprador. A agência também centraliza os pagamentos, para evitar calotes, e cobra R$ 25 pelo serviço. "Nós só saldamos o pagamento com o vendedor das milhas ao receber o bilhete emitido", diz Daniel Pocce, agente de viagem da Hélice Tours.

Bem louco. Liga q dando um pião no Mercado Livre, é embaçado trombar com ofertas buscando por Milhas Aéreas, mas se for buscar por Passagens Aéreas, tem uma pá, forrado de vendedor, demorou. Tá ligado q tem mais é q ficar esperto, ver a reputação do vendedor, histórico de transações, uscambau.

Legs

Liga q milidias trombei com essa moeda digital corporativa, novidade se pam. Tb do arranjo produtivo do turismo, mas pagando uma de gatão, querendo ter mais liquidez do q as milhas, sem restringir a passagem de aviâo, mas colocando lado a lado hotel, pousada, aluguel de carro, restaurante, uscambau. Vai vendo:
Myclub.com.br
O programa MyClub conta com a parceria de várias empresas ligadas ao ramo de turismo, trazendo muitas vantagens para toda a sua viagem.
1 -Cadastre-se Gratuitamente
Para participar do MyClub você não precisa pagar nada, somente ser cadastrado no site. Então, quanto mais viajar e utilizar os serviços dos parceiros, mais você ganha. Conheça melhor o MyClub e utilize todas as vantagens de ser um associado.
2 - Como Ganho e como Gasto Leg$?
Leg$ é a moeda do MyClub, para ganhá-las você só precisa escolher nossos parceiros e utilizar seus serviços. Para cada serviço, você ganha um voucher com valor em Leg$, que são creditadas em sua conta assim que registrá-lo.
No MyClub suas Leg$ acumuladas valem muito:
Na Troca - Produtos que você sempre quis pelo valor que você sempre sonhou. Troque suas Leg$ por produtos como pacotes de viagem, passagens, estadias e muito mais!
Nos Leilões - O MyClub tem diariamente produtos em leilão e você vai usar suas Leg$ para dar lance nos produtos.

Se pam a correria é da mesma firma da moeda corporativa Quixclub.com.br, de fast food de shopping, pra banca q cola na praça da alimentaçao, uscambau.
Sentiu firmeza? Sem miséria.

-> Arquivo: 20.12.2005 : Chaps, a moeda digital corporativa da Coca Cola no Brasil
-> Arquivo: 18.11.2005 : Proibido catar latinha no wiki - Javascript no Twiki
-> Coletando : Amazon : Livro - The future of money. Creating new wealth, work and wiser world.
-> Compartilhando Banners : Livro - Além da Globalização.
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Passagem Aérea

27.2.06

Janio, mais um blogueiro empreendedor tupiniquim

Episódio 14 - Lucrando na Rede.

Liga q milidias trombei com essa dica no blog URL Sinistras, dando um pião de link em link vi q era uma correria do Janio Sarmento, o mano lá tenta a sorte em uma pá de empreendimentos com blogs, remuneração descentralizada, autônoma por programa de afiliados, mkt boca a boca, search engine optimization, pá e tal. Senti firmeza, vai vendo:
Blogarium.net - blog farm q troca hospedagem e uso do publisher wordpress por veiculação de propaganda remunerada por programa de afiliados.
Lucrando na Rede - blog com dicas pra outros blogueiros empreendedores, inclusive com script disponível em copyleft pro adianto de veicular ofertas remuneradas do Mercado Sócios no esquema de propaganda contextual, determinada por palavra chaves, pá e tal.
Porto Fácil - firma de hospedagem com programa de afiliados, uscambau.
Blog do Jánio - blog pessoal.
Ad with sense - fórum sobre Google Ad Sense, empreendimento do mano Mutley mas q o Janio lado a lado faz o corre na moderação

Teve o dom! Tipo, na levada do blog farm Teras, do mano Kenji, q tb endola o Feeds.com.br e BuscaML.com. O host especializado em blogs Vilago, do mano Cris Dias, q tb representa com o Toplinks e q milidias mandou um salve contando a idéia da fita da firma dele e a concorrência do Google Pages, vai vendo: Qual é o seu negócio garoto? Cabelo avoa!
Liga q nesse bolinho até dava pra incluir o blog farm Gardenal.org, coletivo de jornalistas, escritores e blogueiros responsas. Mas liga q essa goma não tem nenhum esquema de geração de receita, remuneração por programa de afiliados, links patrocinados, mas nem, por enquanto só na moeda da reputação. Se pam, se maluco lá se jogasse em arrecadar malote, dois palitos pagavam uma de Gawker Media de pindorama, mas tá valendo.

Liga q milidias troquei uma idéia com o Janio, q avisou q ia dar fuga do Mercado Sócios, na maior treta passou fogo no post: Mercado Sócios, eu desisto! Só no sapatinho, lembrei ele daquela rima pra entrar pra história q o Edney mandou :
Edney (Interney) conta q largou emprego pra virar blogueiro profissional
(...) Quando coloquei a vitrine do ML acima do banner do AdSense minha receita com o Adsense caiu quase 50% porém a peça do ML que foi colocada no lugar rende quase 4 vezes mais do que o valor que foi diminuído do AdSense. Isso se deve principalmente ao fato de que minha vitrine também é contextual, ou seja, os visitantes enxergam ofertas do Mercado Livre que são relacionadas com a página em questão. Isso também traz alguns problemas, por exemplo: meu algoritmo decidiu que os produtos que tem maior relação com o termo ‘blog’ no Mercado Livre são os produtos da Bruna Surfistinha então todas as minhas páginas onde o termo blog foi o mais ‘forte’ está mostrando produtos da Bruna Surfistinha, ainda estou em dúvida sobre colocar filtros na ferramenta, buscar alternativas dentro da fórmula do algoritmo, ou deixar como estar e esperar o ‘hype’ sobre a Bruna passar. (...)

Chapou o côco, 1-2 o mano Janio raciocinou, deu linha na pipa e ainda programou o script do Mercado Sócios contextual em copyleft pra banca replicar, se virar, virou. Sem miséria!

A revolução não será televisionada!

-> Arquivo: 16.2.2006 : Toplinks com programa de afiliados Submarino
-> Arquivo: 19.1.2006 : Edney (Interney) conta q largou emprego pra virar blogueiro profissional
-> Arquivo: 18.7.2005 : Cocadaboa no Mercado Livre
-> Arquivo: 25.5.2005 : Carreirasolo.org discute sustentabilidade de blogs tupiniquins
-> Taba : Coletando
-> Taba : Cachimbando : Biro de Midia Compartilhado e Memergência
-> Coletando : Mercado Livre : Mercado Sócios
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Scripts e Bruna Surfistinha
-> Compartilhando Banners : Livros : Blogs! e Marketing Hacker

17.2.06

Moeda social Ubirici na Feira de Trocas Solidárias da Zona Norte de Porto Alegre


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Originally uploaded by HÉLIO.


Vai vendo milidias o salve na lista Rede Solidária no Yahoo Grupos:
Feira de Trocas Solidárias da Zona Norte
E sempre no primeiro sábado de cada mês, das 9:30h às 11:30h
Compartilhamos amizade, talentos, e muito mais. Trabalhamos para que a riqueza circule sem uso do dinheiro.
Fazemos trocas diretas ou usamos nossa moeda social, que é o Obirici

Trocamos:
Produtos como artesanato em madeira, artesanato em alumínio, objetos sonoros, pinturas, pães, bolos, tortas, geléias, doce de frutas, arroz integral, feijão, alfajores e outras delícias uruguaias, frutas e produtos de sitio;
Saberes e serviços como massagem, pinturas, biodança, oficinas de arte, costuras, aulas de matemática, inglês e espanhol.
Usados em bom estado como livros, discos, objetos e roupas

LOCAL: Galpão Criolo do CEPRIMA -Centro Social Urbano Primeiro de Maio - Rua Camoati esquina São Nicolau, Bairro Santa Maria Goreti. Ônibus Jardim São Pedro, ou outro que vá pelo corredor da Av. Sertório. - Porto Alegre - RS

Sentiu firmeza?

-> Arquivo: 6.12.2005 : IV Feira Metropolitana de Economia Solidária e Trocas de São Paulo
-> Arquivo: 27.7.2005 : Topiqueiros (perueiros) aceitam moeda social Palmas no Ceará
-> Arquivo: 21.1.2005 : Dinheiro Digital, Mktplc C2C - Moeda Social Obirici
-> Compartilhando Banners : Mercado Livre - Artesanato Brasileiro

Wasabi, o primeiro site web 2.0 do Brasil?



Liga q milidias entrou no ar versão beta do Wasabi, tipo uma mistura de leitor de rss com orkut. Bem louco, teve o dom! A fita é do Danilo Medeiros, do blog Digitalminds, se pam a primeira correria web 2.0 tupiniquim. Tô ligado q a banca do Camiseteria até pode chiar dizendo q eles tiveram o dom de ser mais ligeiro nessa parada 2.0, tiozinho até deu entrevista na Revista Webdesigner e blogou o salve: Um exemplo de Web 2.0 no Brasil. Mas o Wasabi representa a milhão, paga de gatão naquele ajax e é rede social, rss, metadata, sem ecommerce 1.0 ainda :-D

Então, por mim, só falta agora incluir o mano no mapa Web 2.0 Innovation Map e sair a notícia no Techcrunch. :-D

Tá tudo dominado!

->Arquivo: 19.1.2006 : Hospedagem de vídeo grátis - Quadro comparativo no blog TechCrunch
-> Arquivo: 25.7.2005 : Ruby on Rails e Ajax, explicações em português
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros Ajax in Action e Ajax design patterns
-> Coletando : Amazon : Foundations of Ajax e Ruby on Rails: Up and Running
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Scripts

16.2.06

Toplinks com programa de afiliados Submarino

Robots guard my books

Liga q milidias o Toplinks, medidor de linkania da blogosfera tupiniquim na levada do Blogdex gringo, começou a veicular banners com ofertas com o programa de afiliados do Submarino. Tipo desde 9/1/2006, dia q trombei com a propaganda lá. Liga q os manos ainda veiculam o Google Adsense, desde q liberaram o corre aqui pra Pindorama e entre 2004 e 2005 tb veicularam banners com ofertas do Mercado Livre Sócios, escolhidas manualmente, se pam.

O Cris Dias, inventor do esquema, ainda tem a correria do Vilago, provedor de hospedagem, adianto pra blogs desde milianos, pá e tal. Coincidência ou não, depois de se jogar no Afiliados Submarino, ele publicou uma pá de posts comentando a loja, nem sempre positivamente, pagando um pau, vai vendo: Não me traga más notícias, Brasileiro ser tão bonzinho e O Submarino não entendeu, prólogo. Daquele jeito :-)

Tá valendo, sem miséria!
Liga q a banca do Blograting.net, outra correria blog q mede tipo um ranking de audiência entre blogs em lingua portuguesa, devia seguir o exemplo do Toplinks cair pra dentro de uns esquemas de afiliados pra ver se viabiliza algum arrecado, sustentabilidade, uscambau. Se virar, virou.

Então, milianos eu tb experimentei o Programa de Afiliados do Submarino, mas bacana lá exigia um mínimo de faturamento, aí ficou pequeno. Ligeiro a casa caiu :-D

É o trem, já estive, assim q é:
se vacilar, não para em pé.

-> Arquivo: 19.1.2006 : Edney (Interney.net) conta q largou emprego pra virar blogueiro profissional
-> Arquivo: 13.10.2005 : Habla aí hermano! Tudo hermoso?
->Arquivo: 25.5.2005 : Carreirasolo.org discute sustentabilidade de blogs tupiniquins
->Arquivo: 2.2.2005 : Admoolah.com - Comparando e compartilhando os ganhos com Google Ad Sense.
-> Taba : Coletando
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Blogs
-> Compartilhando Banners : Livro - Blogs!

10.2.06

Arranjo produtivo do Skate - Brasileiros nos EUA

Lincoln Ueda

Liga nois, matéria de milidias, novembro do ano passado, rimando sobre as correrias do skate e dos malucos do skate tupiniquim tentando a sorte na gringolândia. Tem uma pá de números dos arrecados, história, patrocínio, pá e tal. Pagando um pau pros manos Lincon Ueda, Bob Burnquist, uscambau. Olha a conversa:
The Wall Street Journal - Vôo brasileiro nas rampas dos EUA
November 3, 2005 4:05 a.m. - Por Miriam Jordan

COSTA MESA, Califórnia — Em um dos maiores eventos de esportes radicais dos Estados Unidos na metade deste ano, Lincoln Ueda cortou os ares subindo a uma altura de três metros e fez um parafuso de 540 graus antes de aterrissar seu skate com toda a categoria. Os fãs deliraram, assim como o multimilionário Tony Hawk, lengendário skatista que promove o evento.

"Lincoln é um dos skatistas mais deslumbrantes do momento", diz Hawk, que escolheu Ueda a dedo para as últimas três edições anuais do evento, o Boom Boom HuckJam. "Com a paixão e a dedicação desses garotos brasileiros, é impossível não chegar ao topo."

Uma mania nascida nos EUA, o skate criou raízes ao redor do mundo, mas especialmente no Brasil, onde é o segundo esporte mais popular em várias cidades, atrás apenas do futebol. O Brasil está produzindo esportistas como Lincoln Ueda, de 31 anos, que tem exibido-se desde em cidades do interior do Brasil até em lugares relativamente mais glamourosos, no sul da Califórnia, a meca do skate nos EUA. Embora os EUA não tenham um sistema de classificação oficial, quase sempre há um brasileiro entre os três primeiros colocados das principais competições no país.

"Os skatistas brasileiros são como os negros americanos no basquete", diz Peter Townend, consultor do esporte em San Clemente, Califórnia. "Vêm das ruas."
Se para a maioria dos brasileiros o skate é só um passatempo, alguns estão usando o esporte como uma passagem de saída do País. Desde os anos 70, quando surfistas de Venice, Califórnia, inventaram o skate radical — agora imortalizado no filme Os Reis de Dogtown — o esporte se transformou num negócio de mais de US$ 5 bilhões com a venda dos skates, roupas e acessórios. Os melhores skatistas disputam grandes prêmios em dinheiro em competições ao redor do país e ganham também com contratos de publicidade.

O advogado de imigração Carl Shusterman, de Los Angeles, alimentou a explosão aceitando uma onda de processos de imigrantes brasileiros. Shusterman conseguiu obter vistos para mais de 20 skatistas, a maioria brasileiros, sob a categoria criada para estrangeiros com "habilidades excepcionais" em áreas como ciência, educação e atletismo.

Um dos clientes de Shusterman é Ueda, famoso internacionalmente por sua capacidade de se impulsionar da rampa de skate cerca de 1,20 metro acima do que consegue a maioria dos profissionais do esporte. "O sonho de todo bom skatista brasileiro é chegar à Califórnia", diz Ueda, ao lado da mulher, Cristina, em sua casa de quatro quartos em Orange County.
O bairro impecável de Ueda na Califórnia está muito distante das ruas de Guarulhos (SP), onde ele começou. Quando adolescente, Ueda e dois amigos, Sandro Dias e Bob Burnquist, detonavam em rampas de cimento dilapidadas.

Hoje, os três estão entre os top "vert" — de "vertical" , skatistas que fazem truques aéreos e acrobacias nas rampas — do circuito mundial. Burnquist, cujo pai é americano, deixou de longe os dois colegas para trás. Ele não se destacou no futebol por causa da asma. Agora ele tem uma renda de mais de US$ 1 milhão por ano com prêmios, aparições em eventos e publicidade, segundo seu agente na WMG Action< Sports. Burnquist também atua como um embaixador dos skatistas brasileiros nos EUA, para os quais escreve cartas de referência que ajudam os compatriotas a conseguir vistos. Lincoln Ueda tem apenas 1,65 metro de altura. Ele nasceu prematuramente e foi um garoto doente. Foi criado numa casa pequena, de dois quartos, onde seus pais, ambos de origem japonesa, ainda moram. A casa tem uma sala sem janelas iluminada por duas lâmpadas fluorescentes e pouca decoração, exceto por um altar num canto com imagens budistas, cristãs e afro-brasileiras. O pai, Jorge, é mecânico; Olga, a mãe, costureira. Ueda começou a praticar skate aos 12 anos, quando seu pai arranjou dinheiro para comprar um skate de Natal para ele e seu irmão menor. Ueda tinha acabado de rebentar sua bicicleta tentando fazer truques acrobáticos e seu pai o queria encorajar a tentar algo menos perigoso. Em pouco tempo, porém, os garotos ganharam as ruas apostando corridas e saltando das sarjetas. "Pensei que eles iam acabar se matando", diz Jorge Ueda, cuja paixão na juventude eram os rachas. Em 1989, o pai de Ueda viajou ao exterior pela primeira vez acompanhando o filho a um campeonato em Münster, na Alemanha. Uma fabricante brasileira de calçados, a Cannon Shoes, pagou parte da passagem. Ueda ficou em quarto lugar e usou os US$ 500 do prêmio para pagar a conta do hotel. Foi notícia de capa da Veja São Paulo. Três anos mais tarde, depois de lesões no ombro que precisaram de cirurgia, e em meio a uma recessão, Ueda abandonou o skate e foi trabalhar com seu pai. Quando Veja publicou, em 1994, um artigo sobre o destino de seus personagens de capa, exibiu uma foto de Ueda, com uma chave de roda na mão, checando um motor. Mas depois de recuperar-se da cirurgia, Ueda começou a competir de novo. Um grande marco de seu retorno aconteceu em 1996, quando chegou às finais do Salam City Jam, uma grande competição em Vancouver. Weda mudou para a Califórnia em 1998 e dormia no chão da casa de Burnquist. "Eu falava inglês o suficiente para pedir comida", lembra Ueda, que fala inglês com pouco sotaque. Ele se deu bem em várias competições e sempre atendeu a pedidos de autógrafo. "Eu comecei a ganhar dinheiro e guardar debaixo do meu colchão", diz Ueda. Hoje, entre seus patrocinadores estão a empresa de confecções Hurley International, que pertence à Nike Inc., Element Skateboards, sapatos Etnies e óculos de sol Electric. Ueda também foi picado pela mosca do empreendimento. Abriu uma companhia de rolamentos para skate chamada Type-S, com Sergei Ventura, um skatista americano. Eles investiram cerca de US$ 50.000, mais ainda não tiveram lucro. Ueda, que ganha bem menos que os astros do futebol, acha que vai continuar no circuito profissional por mais uns cinco anos — e continuar fazendo rampas enquanto seu corpo agüentar.

Sentiu firmeza?
Sem miséria!

Update:
13.9.2006 : Exposição de shapes grafitados - Arte skate na Galeria Central

-> Arquivo: 4.8.2005 : Arranjo produtivo do Graffiti
-> Arquivo: 2.7.2005 : Funk Carioca, arranjo produtivo copyleft na Revista Carta Capital
-> Coletando : Livraria Cultura: Livro - Skate. Board/Surf/Snow graphics
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Skate ou Passagem aérea

Investimento da Taba #1 Compra de domínio e hospedagem andh.us

Liga nois, milidias propus pra Taba de usar parte do arrecado do Coletando da Taba pra comprar domínio e hospedagem. Tipo, um domínio andh.us pra correrias estilo camiset.andh.us, wik.andh.us, hosped.andh.us, investig.andh.us, por aí, é só dar linha na pipa.
Pelas regras da assembléia da Taba, qq investimento usando o arrecado é tipo questão ordinária, precisando q 50% mais 1 da qtde de cotas em poder dos membros aprovem a proposta. Liga q consultei os aliados pelo messenger e ligeiro o cavalo marchou, aprovado, pá e tal.
Liga a rima na pg da assembléia da Taba com os detalhes do investimento, fornecedor, custo, compra do domínio, compra da hospedagem, pá e tal. A moeda usada foi o Mercado Pago, sem miséria.
Esquema foi o primeiro investimento da Taba, se virar virou.
É nóis envolvido!

-> Arquivo: 27.01.2006 : Balanço do trimestre na Tabadotupi - outubro a dezembro de 2005
-> Arquivo: 18.10.2005 : Mercado Sócios agora paga com Mercado Pago ou boleto
-> Taba : Silvícolas
-> Taba : Silvícolas : Assembléia e Regras da Assembléia
-> Taba : Cachimbando : Camisetando Ponto Tk, Wikifarmbrasil Ponto Net e Biro de Midia Compartilhado
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Hospedagem de sites e Registro de domínios
-> Technorati Tags: , , , , , ,

7.2.06

I Concurso Literatura para Todos, seu blog pode virar livro e ganhar R$ 10 mil

I Concurso Literatura para Todos

Liga nois fita do MEC Ministério da Educação, q trombei no blog Brasil.business-opportunities.biz. Tipo concurso pra publicar livro, com 8 prêmios de R$ 10.000,00 e mandando um salve pra banca q escreve na internet: "(...) textos utilizando linguagem das Tecnologias de Informação e Comunicação (e-mails, blogs, comunidades virtuais, grupos de discussão, etc.)"
Incrições até 16/03/2006, ligeiro fiz um copy paste do site:
MEC - SECAD - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade
1º CONCURSO LITERATURA PARA TODOS

Numa iniciativa inédita, o Ministério da Educação criou o concurso literário Literatura para Todos. Com o objetivo de estimular a produção de livros escritos para jovens e adultos recém-alfabetizados, o concurso vai selecionar oito obras de diferentes gêneros literários que serão impressas e distribuídas pelo MEC para alunos das turmas do programa Brasil Alfabetizado.

Os livros deverão ser inéditos e podem se encaixar nas modalidades conto ou novela; crônica; poesia; biografia ou relato de viagem; ensaio ou reportagem; textos da tradição oral; esquetes, scripts, peças teatrais, roteiros de vídeo, cinema, quadrinhos; ou textos utilizando linguagem das Tecnologias de Informação e Comunicação (e-mails, blogs, comunidades virtuais, grupos de discussão, etc.)

A comissão julgadora vai selecionar oito obras, uma por modalidade, para serem editadas e distribuídas para todo o país. Cada livro terá uma tiragem inicial de 300 mil exemplares. Os autores dos livros escolhidos receberão prêmio de R$ 10 mil cada. Os textos deverão considerar as especificidades dos jovens e adultos em processo de alfabetização, contendo uma narrativa atraente a este público.

Os interessados em inscrever suas obras no concurso deverão fazê-lo entre 16 de dezembro de 2005 e 16 de março de 2006. Os textos deverão estar de acordo com os critérios previstos no edital do concurso (disponível para download) e devem ser enviados em três cópias impressas e uma em disquete para a Coordenação-Geral de Alfabetização do Departamento de Educação de Jovens e Adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação no endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco L, sala 710, CEP: 70.047-900, Brasília, DF.

Vai vendo, tem tb a ficha edital do concurso em PDF. Tem o dom? Se virar, virou.

Sem miséria.

-> Arquivo: 19.1.2006 : Edney (Interney.net) conta q largou emprego pra virar blogueiro profissional
-> Arquivo: 2.1.2006 : Editora Fina Flor, matéria no jornal Diário do Comércio
-> Arquivo: 9.8.2005 : Folha de SP - Kibe Loco vai virar blogueiro profissional
-> Coletando : Livraria Cultura: Livros: O Blog de Bagdá, Máquina de Pinball, Blog de Papel, Cronicos, Wunderblogs.com, Mothern. O manual da mãe moderna e Blog - comunicação e escrita íntima na internet,
-> Compartilhando Banners : Livro - Blogs!
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Bruna Surfistinha

6.2.06

Redeparede, o Craigslist Brasileiro?

2007 Garage Sale / Bazar

Liga nois, 1-2 tentei a sorte buscando por Craigslist no Google em português, ligeiro aparece propagandinha Adwords: O Craigslist brasileiro. Vai vendo o salve dos bacanas:
Redeparede.com.br
Anuncie de graça com fotos. Encontre imóveis, empregos, relacionamentos, compre e venda na sua comunidade no redeparede.com.

Na levada paga pau do Craigslist original, mas liga q não trombei com nenhum botãozinho rss, aí ficou pequeno.
Se pam, tá valendo!

-> Arquivo: 6.1.2006 : Rio Craigslist.org
-> Arquivo: 14.2.2005 : SP Craigslist.org
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Hospedagem de sites e Webdesign

Bubble Doll Rag Monsters


Hello, My Name is Malucola. I'm a Bubble Doll rag monster
Originally uploaded by Frrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrra.


Vai vendo, milidias trombei com esse blog bem louco de bonecos artesanais feitos de pano, historinha sob medida, uscambau. Teve o dom, olha a conversa:
Bubbledolls.org
Bubbledolls rag monsters são bonecos de pano cheios de estilo, personalidade e história própria. Cada rag monster é feito artesanalmente, com amor. Parte do valor arrecadado com as vendas é revertido para a construção do templo budista Odsal Ling em São Paulo.

Liga q se pam vira tb rimar esquema de fazer boneco viajar, tirar fotinha, estilo projeto da molecada gringa, vai vendo: Little Visitor Swap
Sentiu firmeza?

-> Arquivo: 7.12.2005 : Etsy - Concurso do melhor boneco Amigurumi
-> Arquivo: 8.8.2005 : Sorteio na comunidade Eu Faço Boneca de Pano no Orkut
-> Taba : Cachimbando : Memergencia Blogspot Ponto Com
-> Compartilhando Banners : Mercado Livre : Brinquedos Artesanais

1.2.06

Projeto Terra Negra Brasil - Financiamento agrário para afro-descendentes

34 (57)
34 (57), a photo by gersongerloff on Flickr.

Liga nois, milidias (15/12/2005) no Jornal Nacional tiazinha rimou sobre essa fita do governo. Tipo financiamento pros jovens agricultores afrodescendentes comprarem sua terra, uscambau. Tipo, ligeiro lembrei da rima dos Racionais:
(...) As vezes eu acho, que todo preto como eu,
só quer um terreno no mato, só seu.
Sem luxo, descalço, nadar num riacho,
sem fome, pegando as frutas no cacho.
(...)
Vidaloka Parte 2

Vai vendo a nota no site do governo:
04/11/2005 - Ministério do Desenvolvimento Agrário lança linha de crédito fundiário para jovens negros

A linha de Crédito Fundiário Nossa Primeira Terra, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que financia a compra de imóveis rurais para jovens entre 18 e 28 anos, está lançando o projeto Terra Negra Brasil. O projeto foi desenvolvido especialmente para promover o acesso à terra a jovens de comunidades negras rurais. Segundo o coordenador do projeto no MDA, Fabiano Kempfer, o objetivo primordial é possibilitar o retorno destes jovens ao campo. "Muitos deles estão numa espécie de limbo. Foram para as cidades e não deram certo e hoje não estão bem nem no meio rural e nem no meio urbano", diz.

Kempfer explica que já existem grupos de jovens de comunidades negras organizadas não-quilombolas em cinco estados do Brasil – Piauí, Rio Grande do Norte, Bahia, Santa Catarina e Maranhão. Em outros três estados – Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco – os grupos ainda estão em formação. Um protocolo de intenções elaborado nesta sexta-feira (04) entre o MDA e a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), da Presidência da República, prevê a capacitação técnica dos jovens e o acesso ao Crédito Fundiário.

O coordenador da linha de crédito no MDA destaca que a intenção do protocolo é promover uma capacitação diferenciada, que além da técnica agrícola também trabalhe com questões relacionadas a África e a história dos negros no Brasil. "Queremos reforçar a identidade dos negros e negras na agricultura familiar", salienta.

O programa Terra Negra Brasil, assim como as especificações do protocolo, foram amplamente debatidos ao longo dos últimos dois dias, em uma oficina promovida pela Secretaria do Reordenamento Agrário (SRA) do MDA, realizada na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário (Incra), em Brasília.

Participaram da oficina os coordenadores regionais do Crédito Fundiário dos oito primeiros estados que participarão do programa Terra Negra Brasil, representantes da SEPPIR, da Secretaria da Agricultura e Reforma Agrária do Rio Grande do Norte, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).

Terra Negra Brasil

A primeira área a ser entregue pelo projeto Terra Negra Brasil será a Fazenda Dois Irmãos, com 460 hectares, no no município de Guimarães (Maranhão). Os beneficiados são 26 jovens que juntos formam o Clube de Jovens Juventude Caminho Aberto. Cada um deles receberá R$ 13 mil para investir na terra, totalizando um recurso de R$ 340 mil. A área deve ser entregue até o final do mês, logo após o ministro do Desenvolvimento Agrário Miguel Rossetto assinar o protocolo constituído nesta sexta-feira (04).

Nossa Primeira Terra é uma linha de financiamento do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), coordenada pela Secretaria de Reordenamento Agrário do MDA. O PNCF é um programa do Governo Federal complementar à reforma agrária que tem por objetivo a geração de emprego e renda no meio rural por meio da concessão de linhas de financiamento para a compra de terra e para a implantação de infra-estrutura (casas, energia elétrica, rede de abastecimento de água, estradas).

Três acres e uma mula. Demorou!

Vai vendo rima e video no site da TV Globo, Jornal Nacional:
Governo incentiva jovens agricultores negros

O governo quer incentivar a compra de terras por jovens agricultores negros. O projeto Terra Negra Brasil vai começar pelo Maranhão.

"Planos nós temos demais. Só que nós vamos sentar ainda, todo mundo junto, para que cada um possa fazer algo diferente", diz o agricultor Gilberto de Jesus Martins.

Eles já estão até limpando a área da fazenda que vão comprar. Um grupo da cidade de Guimarães, no litoral do Maranhão, vai ser o primeiro a receber o dinheiro do projeto Terra Negra Brasil. Para os 26 jovens negros do grupo vão ser emprestados R$ 340 mil.

"Nós vamos comprar a terra e também vamos investir nessa terra. Até para poder depois dar o retorno, o pagamento para o governo", fala Gilberto.

O governo explica que o programa Terra Negra não é uma linha de crédito apenas para jovens negros do meio rural. Os recursos, R$ 16 milhões, são do Ministério de Desenvolvimento Agrário.

O que a Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas diz, sem ter pesquisas, é que os jovens com idade entre 18 e 28 anos têm mais dificuldades de acesso a esse dinheiro. Por isso o programa, que vai priorizar os jovens negros e pobres.

"Nós não fizemos uma reserva dentro da política de crédito. Nós fizemos uma política de incentivo pra que as famílias e jovens negros possam pensar que eles podem acessar e comprar também sua terra pra produzir", afirma João Carlos Nogueira, sub-secretário de Políticas de Ações Afirmativas.

O projeto começa no Maranhão no ano que vem, mas grupos de famílias e jovens negros de outros sete estados também vão ser orientados sobre como conseguir recursos do Programa Nacional de Crédito Fundiário.

"Você precisa sinalizar, inclusive para a população negra, que historicamente foi afastada da posse da propriedade da terra, que eles podem tentar, que eles devem tentar, e que eles podem, sim, conseguir coisa que vem sendo negado sempre", avalia a antropóloga da UNB Ana Lúcia Valente.

A dúvida dos especialistas é com a insistência do governo em adotar políticas públicas com base na idéia de raça.

"Num país como o nosso, que não se pautou por essa idéia de raça e que a população se imagina não como negro ou como branco, mas como misturado, criar uma legislação que vai definir quem vai ter direito àquele benefício a partir da idéia de que há dois grupos, um branco e um negro, é simplesmente criar um país dividido", comenta a antropóloga da UFRJ Yvonne Maggie.

Se virar virou. Antigamente quilombos, hoje periferia.
Continuando a rima dos Racionais: "(...) mas em São Paulo, Deus é uma nota de 100".

-> Arquivo: 18.10.2005 : Entrevista de Mano Brown sobre armas e desarmamento para o Jornal Agora
-> Arquivo: 4.10.2005 : Cotas para afrodescendentes nas empresas e corporações
-> Arquivo: 24.8.2005 : Arnaldo Jabour x MV Bill no Flip 2005
-> Arquivo: 14.7.2005 : Reparações aos descendentes daqueles que sofreram com a escravatura, sequestro e trabalhos forçados
-> Arquivo: 11.4.2005 : Uma história não contada
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Terrenos
-> Compartilhando Banners : CD - Nada como um dia após o outro dia

Tupiconomics #2 - Por que o governo pagou a dívida externa?


Tipo, por que depois de milianos endividado, pagando carnê, juros, pá e tal o governo do Brasil pagou a dívida com FMI, clube de Paris, ONU, pá e tal?
Se pam é porque sabe q o dólar bateu no piso :-)
Bacana controla fabriquinha de dinheiro, moeda oficial, se pam até câmbio. Ligeiro resolveu dar fuga enquanto o Real paga de gatão :-D
É embaçado ou não é?

-> Arquivo: 6.1.2006 : Tupiconomics #1 - Por que os empregos com registro em carteira estão aumentando?
-> Coletando : Mercado Livre : Busca : Dolar e Paypal
-> Coletando : Livraria Cultura: Livro - Freakonomics (em português)
-> Coletando : Amazon : Livro - The future of money. Creating new wealth, work and wiser world.
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